notas biográficas
Um pouco d’Alma…
Café D’Alma nasce em 2013 pelas mãos do guitarrista e compositor Nicholas Ratcliffe cuja vontade de explorar as raízes da música portuguesa há muito se manifestava. Nesse vasto universo, que compõe a música lusitana, quis que o fado, o folclore e a canção coexistissem procurando uma nova linguagem musical. Após uns anos dedicado à composição de música para filmes, anúncios , teatro e outos registos do meio audiovisual conhece Nádia Sousa num dueto com o Maestro Vitorino de Almeida, onde interpretava clássicos da música Francesa. A sua voz, entrega e postura no palco fora determinante e um sinal evidente de estar perante a pessoa certa para dar voz ao projecto que idealizara. Dotada de uma extraordinária versatilidade, como provam também as suas participações em discos com Spelling Nadja e Pedro e os Lobos, Nádia Sousa aceitou o convite, que não tardou, e abraçou o projecto, ainda sem nome, dando voz aos primeiros poemas e melodias já escritos. A cumplicidade sentida foi uma agradável surpresa e dela resultaram novas sonoridades que enriqueceram o material existente, deixando intacto e sempre presente o estilo português. Ao fado, folclore e canção juntava-se agora, entre outros, um cheirinho a cabaret, flamenco e música clássica… A feliz afinidade levou o dueto a querer alargar o naipe tímbrico procurando músicos e explorando os instrumentos que melhor se adequassem. Jaime Ferreira, baixista que participou em discos de Dwelling (onde conheceu Nicholas Ratcliffe e com quem veio a gravar o álbum “Humana”) e Ava Inferi, tinha a experiência e criatividade necessárias para assumir a direcção rítmica do grupo. A sua parceria com o desenhador Andreas Tangen no projecto Wranth são exemplo dessa maturidade onde assume a solo e de improviso a responsabilidade tonal do espectáculo. E, Bárbara Santos, uma jovem e talentosa violoncelista que concluiu a licenciatura na Escola Superior de Música de Lisboa e obteve o segundo lugar no Prémio Jovens Músicos 2014 , na categoria de música de câmara, nível superior. Participou ainda na gravação de um album dos Flor de Lis assim como na gravação de duas bandas sonoras com música de André Barros e outra de Nicholas Ratcliffe. Habituada a um repertório de carácter mais erudito demonstrou versatilidade e um sentido estético que optimizou a dinâmica do grupo. Os meses que se seguiram foram dedicados à composição de novos temas e à gravação do álbum de estreia que sairá brevemente. |
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